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Após longas negociações, a UE tornou-se finalmente a primeira potência mundial a estabelecer regras claras para a IA, com o AI Act.
De que forma o AI Act vem ajudar a regular o setor da Inteligência Artificial? Qual é o prazo para a sua implementação? O que muda na prática para as empresas, dentro da UE e fora? E o Brasil, seguirá o mesmo caminho?
Estas e outras questões serão debatidas no ciclo de conferências "Tech Talks" da CCA Law Firm, no próximo dia 23 de janeiro. Esta sessão organizada em parceria com a VLK Advogados contará com a presença de Rony Vainzof - Sócio Fundador da VLK Advogados - e Eduardo Magrani - Consultor Sénior de TMT da CCA Law Firm.
ORADORES:
AGENDA:
1. CONCEITO DE AI ACT
- O percurso do AI Act: OCDE I
- Diferença entre IA, algoritmos e decisões automatizadas I
- IA Generativa x IA de Propósito Geral x Modelos de Fundação
2. PRINCIPAIS RISCOS DA IA
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Vieses
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Deep fake
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IA (caso NYT)
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Privacidade
3. REGULAÇÃO DA IA E OS MODELOS DE PROPOSTAS REGULATÓRIAS MUNDIAIS
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A legislação existente e o que falta no mercado
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EUA, UE e China
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Problema de reserva de mercado com uma legislação densa e prescritiva
- Efeito Bruxelas no Brasil
4. REGULAÇÃO DA IA E OS MODELOS DE PROPOSTAS REGULATÓRIAS MUNDIAIS
- Impacto regulatório e custo
- Diferentes níveis de risco e conformidade para cada um deles
- IA Generativa e obrigações específicas
- Aplicação extraterritorial
5. CONCLUSÃO DO AI ACT E PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EMPRESAS
- AI ACT no Brasil
- Governança da IA, por parte das empresas, na UE e no Brasil