O panorama regulatório e as ameaças cibernéticas transformaram a gestão do risco digital numa prioridade estratégica incontornável. A convergência de novos requisitos legais com o aumento exponencial de ciberataques cria um imperativo de atuação que transcende a mera conformidade regulatória.
A cibersegurança deixou de ser apenas um tema de TI. É governação, risco e responsabilidade legal, com um peso cada vez maior nas organizações.
Na CCA, a nossa abordagem é pragmática e orientada ao negócio: prestamos assessoria jurídica especializada que, aliada à capacidade técnica dos nossos parceiros tecnológicos, permite aos nossos clientes adotar soluções de conformidade regulatória e antecipar, prevenir e responder a incidentes, contribuindo para a continuidade de negócio.
Esta abordagem permite-nos ser um parceiro de confiança para organizações que necessitam de alinhar a inovação digital com as exigências regulamentares e a resiliência operacional.
A nossa abordagem:
Um serviço modular que combina análise jurídica, técnica e estratégica, ajustado ao nível de maturidade e exposição de cada organização.
- Cyber Legal Assessment: Auditoria jurídica a políticas, contratos, cadeia de fornecimento e deveres dos órgãos sociais (NIS2/RGPD).
- Technical Risk Scan (com parceiros IT): Avaliações técnicas de vulnerabilidades e controlos, priorizadas segundo o impacto legal e operacional.
- Governance & Training: Estruturação ou atualização de políticas, procedimentos e formação executiva e de equipas.
- Incident Response: Planos de contingência e playbooks jurídico-técnicos, apoio em comunicações a autoridades, gestão de crise e mitigação de responsabilidade.
- Monitoring & Evidence-as-a-Service: Acompanhamento periódico com indicadores de conformidade, alertas regulatórios e de evidências para auditorias, clientes e seguradoras.
- Cyber Insurance Advisory & Claims: Revisão de apólices e condições de cobertura, revisão de questionários de risco, apoio na renovação, apoio na gestão de sinistros (interrupção de negócio, forense, relações públicas, custos de defesa, ransomware/extorsão) e negociação de clausuladoscom corretores.
Porque deve preparar a sua organização agora?
Porque o novo enquadramento europeu de cibersegurança, que resultará da transposição da NIS2 e da articulação com regimes setoriais de segurança cibernética e de proteção de dados, impõe a um leque muito maior de organizações — e aos seus órgãos de administração — obrigações reforçadas de diligência, supervisão e deprova de conformidade.
Para além disso, são várias as vantagens da implementação dos procedimentos previstos na lei de cibersegurança, mesmo para organizações não legalmente sujeitas à sua adoção:
- Eficiência e continuidade - Políticas claras e planos de resposta diminuem o impacto de incidentes e tempos de paragem.
- Confiança e reputação - A capacidade de demonstrar controlo e resiliência é hoje critério de seleção em contratos, auditorias e seguros.
- Economia de custos/Minimização dos danos - Ataques cada vez mais sofisticados podem provocar prejuízos financeiros avultados que urge evitar ou pelo menos minimizar. Investir em prevenção e evidências custa menos do que lidar com sanções, crises reputacionais ou perda de clientes.
- Acesso a oportunidades - A conformidade documentada facilita o acesso a parcerias, certificações e apoios públicos.
Mesmo quando a adoção não é obrigatória, estruturar práticas de cibergovernança gera valor e reduz risco. Esta abordagem preventiva é especialmente relevante para startups/PME tech, e-commerce, serviços profissionais, indústria em digitalização (indústria 4.0) e entidades que tratem dados sensíveis (clínicas, instituições de ensino, seguradoras), porque permite criar vantagem operacional e confiança duradoura num mercado cada vez mais exigente
